quinta-feira, maio 11, 2017

A Igreja e os Regimes Políticos [junto com] Aditamento



ALFREDO PIMENTA

Lisboa, 1942
Edição da Junta Escolar Monárquica de Lisboa (aditamento: ed. autor)
1.ª edição
2 x [214 mm x 153 mm]
48 págs. + 12 págs.
acabamento com um ponto em arame [b]
exemplar como novo [a] e exemplar estimado [b]; miolo por abrir [a] e miolo limpo [b]
17,00 eur (IVA e portes incluídos)a]

Conferência escrita e pronunciada com intuitos pedagógicos diante de uma plateia de jovens monárquicos... O autor, é o conhecido «aldrabão Pimenta» (ver João Paulo Freire), que desde que o tino lhe deu para a intervenção política, passou, à vez, por todas as doutrinas da sua época: anarquista, republicano, integralista, monárquico, católico e, finalmente, salazarista, fascista e nazi! Faleceu em 1950, porque, caso contrário, teria tido ainda oportunidade de passar por spinolista e comunista aos 90 anos de idade! No vertente discurso, está por monárquico, terminando a sua lição aos jovens assim:
«[...] se a Igreja se não pronunciou, pronunciaram-se, na Igreja, vozes oportunas e autorizadas, proclamando que a Realeza era o melhor (praestantior) de todos os governos, e que o Sufrágio universal era a chaga destruïdora da ordem social.
[...] Porque parte dum princípio que exclui a origem divina do Poder, e porque tem como base essencial e seu animador integral, o Sufrágio universal, cuja destruïção merece a bênção dum Pontífice – e dos maiores da Igreja –, não é possível encontrar-se ou defender-se a compatibilidade da Igreja com a República.»
E disse!

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