terça-feira, março 21, 2017

Syndicalismo e Gréve Geral


JOSÉ PRAT
ARISTIDES BRIAND
trad. Ribeiro de Carvalho e Fernão Botto Machado

Lisboa, s.d.
Livraria Internacional – Almeida, Carvalho & C.ª
1.ª edição
19,1 cm x 12,4 cm
152 págs.
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Atribulações de um Professor

 

ANTONIO LUCIANO AZEVEDO

Barreiro, 1922
Tipografia Comercial, L.ª
1.ª edição
166 mm x 109 mm
20 págs.
subtítulo: O que o vivo não sabe o morto lhe diz
acabamento com um ponto em arame
exemplar estimado; miolo limpo
assinatura de posse no verso do frontispício
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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História Pátria – IV Classe


JOÃO GRAVE
CARDOSO JÚNIOR

Porto, 1930
Livraria Chardron, de Lelo & Irmão, Ld.ª, editores
s.i. [1.ª edição ?]
18,5 cm x 11,7 cm
172 págs.
profusamente ilustrado no corpo do texto a negro e a cor
encadernação editorial em tela encerada impressa a negro nas pastas e na lombada
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo, papel por vezes oxidado
valorizado pela extensa dedicatória dos editores ao então Director dos Serviços [Educativos ?] de Angola, Simeão Nunes Victória
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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segunda-feira, março 20, 2017

Manual de Pilotagem


GUILHERME IVENS FERRAZ

Lisboa-Porto – Rio de Janeiro-São Paulo-Belo Horizonte, s.d. [circa 1910]
Biblioteca de Instrucção Profissional / Francisco Alves & C.ª
[1.ª edição]
18,4 cm x 11,9 cm
12 págs. + 344 págs. + 5 folhas em extra-texto + 2 desdobráveis em extra-texto
subtítulo: Navegação practica de cabotagem e longo curso. – Hydrographia.
profusamente ilustrado no corpo do texto e em separado
encadernação editorial em tela gravada a negro em ambas as pastas e na lombada
corte das folhas carminado
exemplar estimado; miolo com ocasionais sublinhados a lápis azul
assinatura de posse no frontispício
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, março 19, 2017

Os Amigos Infelizes


PEDRO HOMEM DE MELLO

Porto, 1952
Edições Saber
1.ª edição
17,8 cm x 13 cm
8 págs. + 88 págs.
impresso sobre papel superior
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
47,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sexta-feira, março 17, 2017

Novos Poemas (II)


VINICIUS DE MORAES

Rio de Janeiro, 1959
Livraria São José
1.ª edição
18,8 cm x 13,1 cm
56 págs.
subtítulo: 1949-1956
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado; miolo limpo
47,00 eur (IVA e portes incluídos)

Precioso livrinho de versos do poeta brasileiro que mais se aproximou das formas orais de divulgação poética, quer na belíssima voz própria, quer musicado e cantado por compositores populares. Vinicius (1913-1980) inclui aqui, neste breve conjunto, conhecidos poemas como «O Operário em Construção», ou «Receita de Mulher».

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Para Viver um Grande Amor


VINICIUS DE MORAES
capa de Renato Vianna

Rio de Janeiro, 1962
Editôra do Autor
2.ª edição
20,9 cm x 14 cm
224 págs.
subtítulo: Poemas e Crônicas
exemplar estimado; miolo limpo
é o n.º 804 de uma tiragem não declarada
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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África de Sangue, do Oiro e da Morte


NORBERTO GONZAGA
capa de Roberto Nobre

Lisboa, 1942
Edições Universo
1.ª edição
18,6 cm x 12,5 cm
256 págs.
exemplar manuseado mas aceitável; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Do texto introdutório do jornalista lisboeta radicado em Nova Lisboa (Angola) Norberto Gonzaga Martins (1898-?), cuja participação na resistência anticolonial o levara então ao exílio no Congo belga:
«[...] No que diz respeito directamente à Bélgica, êsse pequeno e admirável país, ao Congo detalhou, como natural, uma vida de crescente e pujante prosperidade. Uma organização metodizada se alicerçou no comêço da ocupação económica. A instituição nova adiantou, porém, o relógio do tempo, olvidando a insignificante ou mesmo nula preparação do meio, sem ambiente e escassas exigências [...]. Investiram-se capitais em grandes companhias, demandou-se uma protecção, nem sempre a mais compatível, norteando a sua bússola pelas intercorrências em jôgo – e à economia de um povo se arrancou o oiro, transformando-o em papéis de crédito. [...] Deslumbrou-se o mundo com um grande e aparatoso comércio de galas e cintilações. Subiram os papéis, os tais de crédito [...], e o delírio galvanizou as massas.
Mas foi-se além ainda: impunha-se. Parar seria morrer. E assim se provocou uma produção rasgada, descomedida, evoluindo na órbita de uma indústria, de um comércio, de uma agricultura, sectores activos que inesperadamente, artificiosamente, passaram a satisfazer o luxo de um Ultramar até ali quieto e ponderado. [...] E atulharam-se de artefactos, quinquilharias, bagatelas, os ventres dos navios. Do Congo viria em contra-partida, pensava-se na Bélgica e pensava-se na colónia, o produto compensador: o café, o algodão, as oleaginosas, o marfim, o oiro e os diamantes.
¡Que dèbâcle tremenda se verificaria depois, com a baixa de cotação dos géneros coloniais!
Riram a bom rir, esfregaram as mãos, os argentários do Mundo inteiro. Perpetrava-se uma loucura – a loucura da Bôlsa. Era tudo artifício. Êles bem o sabiam. E a Bélgica seria mais uma vítima do pano verde.
E foi. [...]»

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terça-feira, março 14, 2017

Alumiamento e Balisagem da Bahia de Lourenço Marques



HUGO LACERDA

Lisboa, 1906
Typographia da Livraria Ferin
1.ª edição
24,6 cm x 15,6 cm
32 págs. + 1 desdobrável em extra-texto
ilustrado (mapa)
exemplar estimado, pequenas falhas na dobra da lombada; miolo limpo
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Pecado de João Agonia | Irmã Natividade


BERNARDO SANTARENO
pref. Deniz Jacinto
capa de Augusto Sobral

Porto, 1961
Edição do Autor / Divulgação, dist.
1.ª edição
19,7 cm x 14,2 cm
176 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Na nota editorial de badana, diz-nos o escritor humorista Armando Ferreira:
«Bernardo Santareno, entregue a uma inspiração poética, a um amor piedoso pela condição humana, analista dos instintos sexuais, das angustiosas lutas da pureza e dos sentidos, deixa nas suas peças bem assinada a sua personalidade e o seu prazer de escrever; e é nesta entrega absoluta à obra de inspiração em flagrante contraste com os autores dramáticos que “vão escrever” ou precisam “escrever” peças, que reside a excepcional valorização deste autêntico dramaturgo, numa panorâmica de desolações.»

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António Marinheiro


BERNARDO SANTARENO
capa de António Emílio Teixeira Lopes
na contracapa texto de António Pedro

Porto, s.d. [1960]
Divulgação (edição do Autor)
1.ª edição
21 cm x 13,6 cm
120 págs.
subtítulo: O Édipo de Alfama
encadernação modesta de amador em tela com gravação a azul na lombada
ligeiramente aparado
conserva ambas as capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Sublinha António Pedro, numa nota na contracapa, o excesso verbal de Santareno, «[...] o turbilhão das palavras e das imagens que são poucas e ele afeiçoa a uma espécie de linguagem popular pelo recorte da cantiga, barroca no estilo como os engrinaldados de andor, mais floreados nas repetições e mais deslumbrantes na aparência que valiosos na qualidade ou requintados no pormenor. O mesmo se passa com as personagens que o obsidiam e de que se não desfaz por completo, desmultiplicando-as de peça para peça, como variantes, em vez de as consumar, a cada uma de uma vez para sempre, no belíssimo monstro mítico e humano que de cada uma resultaria. [...]»

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António Marinheiro


BERNARDO SANTARENO
capa de Otelo Azinhais

Lisboa, 1966
Edições Ática
2.ª edição
19,8 cm x 18,4 cm
156 págs.
subtítulo: O Édipo de Alfama
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Crime de Aldeia Velha


BERNARDO SANTARENO
ilust. Jorge Brandeiro
maquette de Baptista Fernandes

Lisboa, 1959
Edições Ática Limitada
1.ª edição
20 cm x 14,4 cm
244 págs. + 1 folha em extra-texto
ilustrado
encadernação modesta de amador em tela com gravação a azul na lombada
ligeiramente aparado
conserva ambas as capas de brochura
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Inferno


BERNARDO SANTARENO
capa de Otelo Azinhais

Lisboa, s.d. [1967]
Edições Ática
1.ª edição
19,9 cm x 17,9 cm
228 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Peça de teatro baseada em factos reais sucedidos no Reino Unido nos anos 60, e que foram dados a conhecer através da imprensa diária como o caso dos “amantes diabólicos de Chester”.

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O Judeu


BERNARDO SANTARENO
ilust. Otelo Azinhais

Lisboa, 1966
Edições Ática, Limitada
1.ª edição
19,5 cm x 18,4 cm
240 págs.
capa impressa no verso
exemplar estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota final do autor:
«Nesta narrativa dramática aproveitámos, com leves alterações, textos originais de António José da Silva, do Cavaleiro de Oliveira (segundo a tradução de Aquilino Ribeiro), de Luís António Verney, de D. Luís da Cunha, dos Livros Sagrados Judaicos, dos Processos Inquisitoriais, do Regimento do Santo-Ofício, de Samuel Usque, do Cardeal Cunha, de Ribeiro Sanches, de António Ferreira, de Sebastião de Carvalho e Melo, de Vilhena Barbosa, de António José Saraiva, uma pragmática d’El-Rei D. João V, uma carta de Alexandre de Gusmão, um despacho datado de 1747 e dirigido ao Governador de Angola, etc. [...]»

pedidos para:
pcd.frenesi@gmail.com
telemóvel: 919 746 089   [chamada para rede móvel nacional]

A Promessa


BERNARDO SANTARENO
capa de Suarez

Lisboa, 1959
Edições Ática, Limitada
2.ª edição
19,7 cm x 14,5 cm
120 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar muito estimado; miolo limpo
carimbos de posse no ante-rosto
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Para além da encenação de António Pedro, no Teatro Experimental do Porto, em 1957, A Promessa foi levada ao cinema em 1972 pelo realizador António Macedo, e mereceu o repúdio consumado e a proibição da censura marcellista.

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segunda-feira, março 13, 2017

Duas Estórias


LUANDINO VIEIRA

Lobito, Outubro de 1974
Cadernos Capricórnio
1.ª edição
20,9 cm x 14,9 cm
20 págs.
acabamento com um ponto em arame
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo limpo
PEÇA DE COLECÇÃO
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Luuanda


JOSÉ LUANDINO VIEIRA
ilust. José Rodrigues
grafismo de Dorindo Carvalho

Lisboa, 1972
Edições 70
3.ª edição (tiragem especial)
24,2 cm x 16,6 cm
192 págs. + 3 folhas em extra-texto
ilustrado
impresso a duas cores sobre papel offset mate
capa a uma cor, sobrecapa a duas cores com janela aberta a cortante
exemplar como novo
é o n.º 260 de uma tiragem limitada a 500 exemplares numerados e assinados por Luandino Vieira e José Rodrigues
130,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da contracapa da tiragem normal:
«A publicação de Luuanda (1964 – em Luanda) foi condicionada pelo regulamento do Prémio Mota Veiga, ainda hoje o prémio de maior projecção literária de Angola. Uma edição impessoal a vários títulos: não pôde ser revista ou sequer orientada por Luandino Vieira. E foi nesse formato desejadamente humilde, – um livrinho de bolso com uma impressiva capa desenhada pelo autor –, que o Luuanda foi surpreendido, meses depois, com nova distinção: o Grande Prémio de Novelística da Sociedade Portuguesa de Escritores [o que motivou, levados a cabo pelo regime salazarista, o assalto e encerramento desta associação de classe].
Eram três estórias escolhidas entre uma dezena de trabalhos (inéditos), todos eles irmanados no estilo e sobretudo num fundo de humor e carinho, um sorriso permanente de bondade calma qualquer que fosse a intensidade lírica, dramática ou pitoresca dos temas tratados. Esta nova edição é assim, de algum modo, a primeira pela difusão que a outra não teve e por ter sido agora acompanhada e revista pelo autor – uma revisão essencialmente tipográfica, sem alterações de vulto no texto original.
Na mais debatida questão relativa a esta obra – o aproveitamento estilístico das potencialidades linguísticas locais – tem agora o leitor a possibilidade de ajuizar por si. A linguagem do autor, identificada com a dos seus personagens, é ou não um processo literário adequado e legítimo em relação à matéria tratada, à realidade da ficção? No Luuanda a linguagem é personagem: a forma é conteúdo, fusão dialéctica cravada na realidade. [...]»
Do Dicionário Cronológico de Autores Portugueses (vol. VI, Publicações Europa-América, Mem Martins, 2001):
«[...] Preso em 1961 por alegadas ligações ao MPLA, foi em 1963 desterrado para o Tarrafal, Cabo Verde, donde voltou a Lisboa apenas em 1972 para aqui viver em liberdade condicional e [com] residência fixa, regressando a Angola em 1975. [...]»
Referenciado igualmente em Livros Proibidos no Estado Novo (Assembleia da República, Lisboa, 2005) e em Livros Proibidos no Regime Fascista (Presidência do Conselho de Ministros – Comissão do Livro Negro Sobre o Regime Fascista, Lisboa, 1981).

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Luuanda


JOSÉ LUANDINO VIEIRA
capa de José Rodrigues
grafismo de Dorindo Carvalho

Lisboa, 1972
Edições 70
3.ª edição
18,2 cm x 12,6 cm
192 págs.
exemplar muito estimado, sem quaisquer sinais de quebra na lombada; miolo irrepreensível
conserva o encarte anunciando para breve a edição de uma tiragem especial da obra
40,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, março 09, 2017

Emigrantes [junto com] Ferreira de Castro Desmascarado [junto com] Ferreira de Castro «Moralista»



a) FERREIRA DE CASTRO
capa de Stuart Carvalhais
b) e c) JOAQUIM CARDOSO

Lisboa, 1928, 1953 e 1966
Livraria Renascença de Joaquim Cardoso, Editor
1.ª edição [todos]
[19,2 cm x 12,4 cm] + [19,4 cm x 12,3 cm] + [18,6 cm x 12,2 cm]
336 págs. + 40 págs. + 16 págs.
subtítulo (b): A verdade àcêrca do romance “Emigrantes”
exemplares estimados; miolo limpo
carimbo de posse no ante-rosto do espécimen (b)
PEÇA DE COLECÇÃO
250,00 eur (IVA e portes incluídos)

Edição primitiva do romance que catapultou Ferreira de Castro para a ribalta literária, após uma boa dúzia de títulos de fraco sucesso, a que se juntam dois libelos contra si, do seu ex-editor Joaquim Cardoso, um deles a denunciar as circunstâncias traiçoeiras em que ficou sem os direitos de publicação para posteriores tiragens, perdidos em favor da Livraria Guimarães. Conta aí, também, como Ferreira de Castro chegou aos fundamentos documentais que estiveram na base do argumento ficcional de Emigrantes, documentos esses, de cuja compilação e redacção em tosco afirma Cardoso sua, a autoria.

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Emigrantes


FERREIRA DE CASTRO
capa de Stuart

Lisboa,
Livraria Editora Guimarães & C.ª
3.ª edição (8.º milhar)
19,2 cm x 12,2 cm
284 págs.
exemplar estimado, restauro na lombada; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Sete Espigas Vazias


GARIBALDINO DE ANDRADE
ilust. Manuel Ribeiro de Pavia

s.l., s.d. [Lisboa, 1956 (seg. BNP)]
Orion
1.ª edição
19,4 cm x 12,5 cm
368 págs.
ilustrado
exemplar muito estimado; miolo limpo, por abrir
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Homem e o Sardão


GARIBALDINO DE ANDRADE
capa de Victor Palla

Lisboa, 1960
Editora Arcádia Limitada
1.ª edição
18 cm x 10,6 cm
160 págs.
exemplar como novo
tem o n.º 1.010 do controlo de tiragem pela Sociedade Portuguesa de Escritores
20,00 eur (IVA e portes incluídos)

«[...] Em 1953 parte para Angola e estabelece-se em Palanca, Huíla, levando a cabo uma consistente experiência pedagógica, só possível por amor à terra e pelas características do seu carácter extraordinariamente dinâmico, insatisfeito e perfeccionista, que o levaram a escrever: “O que se deseja é sempre mais valioso do que o que se alcança”, afirmação que nos ajuda a compreender tanto as suas persistentes intervenções no meio social como o itinerário interior do Autor, o que a obra escrita não contradiz. Muda-se, em 1957, para Sá da Bandeira e, quatro anos depois, concretiza, com Leonel Cosme, um acalentado sonho antigo: as Publicações Imbondeiro. Esta editora viria a tornar-se a maior de Angola e a influenciar de tal maneira a vida literária da província que foi coagida a suspender as suas actividades no ano de 1965. [...] Quanto à sua obra de ficção, ela mostra claramente a luta sistemática que foi travando contra o adverso meio social e político da altura, que acabou por ser mais poderoso que ele. O Homem e o Sardão, centrado no indivíduo só e sem esperanças e numa expressão angustiadamente sóbria e seca, manifesta a mudança quase radical, do ponto de vista psicológico, que se operara entretanto no Autor, tão distante do anterior entusiasmo épico e místico com que representara o homem alentejano em luta pelos seus direitos e justiça social.» (Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, vol. IV, Publicações Europa-América, Mem Martins, 1998)

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sexta-feira, março 03, 2017

Tarantela


FRANCISCO DE SOUSA NEVES

Lourenço Marques, 1956
Tip. Minerva Central
1.ª edição
21,4 cm x 14 cm
140 págs.
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo, por abrir
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do primeiro livro deste escritor e jornalista moçambicano, que veio a ter o seu livro seguinte publicado por Mário Cesariny na prestigiada colecção surrealista A Antologia em 1958.

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A Superstição Socialista



RAPHAEL GAROFALO, barão
trad. e pref. Julio de Mattos

Lisboa, 1904
Livraria Classica Editora de A. M. Teixeira
1.ª edição
18,7 cm x 12,3 cm
LXXII págs. + 256 págs.
encadernação da época em meia-inglesa com gravação a ouro na lombada
aparado, sem capas de brochura
exemplar estimado; miolo limpo
carimbo de posse no frontispício
25,00 eur (IVA e portes incluídos)


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quinta-feira, março 02, 2017

Nem por Sombras


HELDER MOURA PEREIRA
capa de Gil Maia sobre fotog. João Paulo Sotto-Mayor

Porto, 1995
Edições Afrontamento
1.ª edição
24 cm x 12,8 cm
80 págs.
exemplar como novo
20,00 eur (IVA e portes incluídos)


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