segunda-feira, junho 11, 2012

Zé Povinho na Obra de Rafael Bordalo Pinheiro, 1875-1904



JOSÉ-AUGUSTO FRANÇA
grafismo de José Cândido

Amadora, 1975
Livraria Bertrand, S.A.R.L.
1.ª edição
21,6 cm x 21,8 cm
124 págs. (capas incluídas na numeração)
subtítulo: Comemoração do Centenário  / 1975
profusamente ilustrado a preto no corpo do texto
texto a duas colunas
cartonagem editorial com folhas-de-guarda impressas
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

Tal como indica a portada, são 120 gravuras seleccionadas a partir dos periódicos dirigidos por Bordalo Pinheiro: A Lanterna Mágica; O António Maria; Pontos nos ii; A Paródia; e Álbum das Glórias. Depois de nos introduzir na génese histórica e gráfica do bruto, “nascido” em 1875 n’A Lanterna Mágica, França colige a sua passagem pelo final do século XIX nos principais momentos em que os poderosos lhe pisavam os calos e ele, produto das rudes berças, contra-atacava por via de um sarcasmo, ora prazenteiro, ora alarve.

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Rafael Bordalo Pinheiro – O Português Tal e Qual



JOSÉ-AUGUSTO FRANÇA

Lisboa, 1981
Livraria Bertrand, S.A.R.L.
1.ª edição
23,4 cm x 19,5 cm
656 págs.
profusamente ilustrado a preto no corpo do texto
encadernação editorial em sintético gravado a ouro na lombada, com sobrecapa a cor
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
valorizado pela dedicatória manuscrita do Autor
95,00 eur (IVA e portes incluídos)

Continua e ser esta a obra de referência nos estudos bordalianos, apesar do muito que antes e depois dela se escreveu. Aqui, as caricaturas do desenhador, apreciadas em detalhe, são motivo, para José-Augusto França, de comunicação de um invulgar conhecimento histórico da época – a segunda metade do século XIX – e dos seus caricatos protagonistas.

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Faianças de Rafael Bordalo Pinheiro [catálogo]



IRISALVA MOITA
[JOSÉ MECO]


Lisboa, 1985
Palácio Galveias – Câmara Municipal de Lisboa
1.ª edição [única]
29,6 cm x 21 cm
250 págs.
na capa, RBP desenhado por António Carneiro
obra profusamente ilustrada
exemplar como novo; miolo limpo
catálogo de referência para o estudo da cerâmica de RBP
95,00 eur (IVA e portes incluídos)

Acervo magnificamente apresentado pela Autora, onde se reúnem imagens de 579 espécimes e XXXVII marcas e assinaturas identificadas.

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quinta-feira, junho 07, 2012



ANTONIO NOBRE

Porto, 1944
Imprensa Moderna, Ltd. [ed. herdeiros]
7.ª edição
19,5 cm x 13 cm
278 págs. + 5 folhas em extra-texto
ilustrado no corpo do texto em separado
exemplar muito estimado; miolo limpo
tiragem declarada de 2.000 exemplares numerados e assinados por Augusto Nobre (irmão de António Nobre)
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Edição modesta, a cujos poemas anexaram um minucioso conjunto de Notas e reproduções fotográficas esclarecedoras de muitas passagens nos poemas de Nobre.

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ANTÓNIO NOBRE

Porto, 1962
Livraria Tavares Martins
12.ª edição
21,7 cm x 15,6 cm
224 págs. + 6 folhas em extra-texto
impresso sobre papel superior
ilustrado com reproduções de emendas do autor à edição original dos seus versos
exemplar em bom estado de conservação, mantendo intacto o papel de cristal protector da capa; miolo limpo
autenticado pelo carimbo de M. Nobre da Costa, representante dos herdeiros do poeta
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

António Nobre, que bem soube trazer para dentro da retórica dos seus versos o romantismo já depurado das Viagens na Minha Terra de Garrett:
«[...] E o carro ia aos solavancos.
Os passageiros, todos brancos,
Ressonavam nos seus gabões:
E eu ia álerta, olhando a estrada,
Que em certo sitio, na Trovoada,
Costumavam sair ladrões.

Ladrões! Ó sonho! Ó maravilha!
Fazer parte d’uma quadrilha,
Rondar, á Lua, entre pinhaes!
Ser Capitão! trazer pistolas,
Mas não roubando, – dando esmolas
Dependuradas dos punhaes... [...]»

É este escritor que um poeta nosso contemporâneo recente – João Miguel Fernandes Jorge – louvava no semanário Expresso (11 de Abril, 1987) nos seguintes termos: «[...] O é uma lição de portugalidade, aprendi nele Portugal e foi ele que me conduziu à monarquia, por exemplo [...]. Penso que toda a poesia arrasta consigo um sentido de mensagem, por isso o Nobre me seduziu. O Nobre é um dos mentores do Estado Novo. [...]»

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António Nobre – Precursor da Poesia Moderna



JOÃO GASPAR SIMÕES

Lisboa, s.d.
2.ª edição
18,8 cm x 12,3 cm
96 págs.
subtítulo: Com uma Breve Antologia
colecção Cadernos Culturais «Inquérito», dirigida por Eduardo Salgueiro
exemplar muito estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se de uma conferência realizada no Ateneu Comercial do Porto e no Instituto Francês em Lisboa, em 1939, «ilustrada com recitativos de D. Manuela Porto» (da nota do editor).

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