segunda-feira, março 18, 2024

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* em cumprimento da Lei n.º 144/2015, de 8 de Setembro – Resolução Alternativa de Litígios de consumo (RAL), artigo 18.º, cabe-nos informar que a lista de Centros de Arbitragem poderá ser consultada em www.consumidor.pt/


Filosofía de Felix Pevide

 

ANDRÉ BRUN
capa de Alonso


Porto | Lisboa, 1924
Livraria e Imprensa Civilização – Editora, de Américo Fraga Lamares & C.ª L.ª | Livraria Popular de Francisco Franco
4.º milhar
192 mm x 126 mm
222 págs.
subtítulos: Mármore e granito. A chuva e o bom tempo. Gente de todo o tamanho. Isto, aquilo e o resto.
exemplar muito estimado; miolo limpo
discreta assinatura de posse no frontispício
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Humorismo e a Mulher

 

LEONEL P. [DE PARMA] CARDOSO
Julieta Ferrão


Lisboa, 1938
s.e. [ed. autor]
1.ª edição
178 mm x 123 mm
64 págs.
subtítulo: Conferência humorística realisada em 31 de Março de 1938 no Grémio Alentejano por Leonel P. Cardoso, ilustrada pelo mesmo, com réplica de Julieta Ferrão, ilustrada pela mesma, e tréplica de Leonel P. Cardoso
ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR AO JORNALISTA ALBINO FORJAZ DE SAMPAIO
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Conferência de teor baixamente machista e retrógrado, a que respondeu Madame X pela voz presencial de Julieta Ferrão. O tema parvo era «os ridículos da moda feminina», pretendendo o autor, em representação do marialvismo alfacinha, assim, «demonstrar que nós [a Mulher] não passamos de caricaturas ambulantes com trapos ou sem trapos». Escusado será dizer que a réplica feminina exibe um chiste muito mais acutilante e viperino.

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Ferro Velho



LEONEL DE PARMA CARDOSO

Lisboa, 1936
[ed. Autor]
1.ª edição
198 mm x 131 mm
164 págs. + 9 folhas em extra-texto
ilustrado no corpo do texto e em separado
exemplar estimado; miolo limpo, por abrir
35,00 eur (IVA e portes incluídos)

«Leonel de Parma Cardoso, licenciado em Ciências Económicas e Financeiras, funcionário superior das Alfândegas, nasceu em 9 de Setembro de 1898, em Caldas da Rainha. A sua actividade artística desenvolveu-se em duas vertentes principais: letras (poesia e prosa) e artes plásticas, expressas nas mais variadíssimas técnicas: aguarela, guache, óleo, escultura, medalhística e cerâmica. O seu primeiro contacto com o público data de Setembro de 1917 numa exposição de caricaturas na sua terra natal em Caldas da Rainha, a que se seguiram muitas outras, individuais e colectivas, tendo participado em vários salões de humoristas e da Sociedade Nacional de Belas-Artes. É de salientar que, no conjunto da sua obra, o seu poder imaginativo se revela sobretudo através de numerosas figuras de cerâmica que criou e que reflectem a influência do meio em que nasceu. Os seus bonecos, caracterizados por uma tipologia folclórica, são modelados num espírito mordaz que realça, nos seus traços, as particularidades mais relevantes das diversas camadas da sociedade observadas sem indulgência. Grande parte destas peças foram reproduzidas nas fábricas Bordalo Pinheiro e Belo em Caldas da Rainha. O humorismo é uma constante na sua obra, expresso sobretudo na caricatura, modalidade com que principiou a sua actividade artística aos 18 anos e à qual dedicou os últimos anos da sua vida. [...] A sua actividade literária não se confinou a estes domínios, tendo publicado em 1936 a sua primeira obra de prosa, o Ferro Velho, que comparou a uma “manta de retalhos”[,] título que aplicou num dos seus opúsculos de poesia editado em 1960, seguindo-se, nesta forma de expressão, os Farrapos d’Alma, em 1976. Como autor teatral Leonel Cardoso escreveu, em colaboração com Augusto de Carvalho, uma revista de costumes locais De Luva Branca (1937), para a qual pintou os cenários e desempenhou o papel de um dos “compères”. Em 1972, começou a dedicar-se à medalhística, tendo modelado cerca de 40 peças [...]. Tendo mantido uma intensa actividade artística durante praticamente toda a sua vida, Leonel Cardoso veio a falecer, em Lisboa, no dia 18 de Novembro de 1987.» (MatrizNet, catálogo colectivo on-line, Instituto dos Museus e da Conservação)

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Morfogenia

 

MÁRIO DIAS RAMOS
badana de Herberto Helder

Lisboa, s.d. [1965, seg. BNP; 1962, seg. Dic. Crono. de Autores Port.]
Cronos (Edição do Autor)
1.ª edição
188 mm x 130 mm
64 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
37,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se do primeiro livro publicado sob os auspícios de revista Cronos (que teve apenas cinco números, entre 1965-1970), co-dirigida e co-editada por Fernando Luso Soares e pelo próprio Mário Dias Ramos.

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Os Banhos

 

MAIAKOVSKI
trad. e badanas de Fernando Luso Soares


Lisboa, 1965
Cronos
1.ª edição
188 mm x 131 mm
100 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, março 17, 2024

Uma Viagem na Australia


EMÍLIO SALGARI
trad. Henrique Marques

Lisboa, s.d.
João Romano Torres & C.ª – Livraria Editora
1.ª edição
192 mm x 129 mm
192 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes já incluídos)


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As Guerreiras do Dahomé

 

EMILIO SALGARI
trad. Henrique Marques
capa de Alfredo Moraes


Lisboa, s.d.
João Romano Torres & C.ª – Livraria Editora Fundada em 1885
1.ª edição
193 mm x 130 mm
160 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Costa do Marfim

 

EMILIO SALGARI
trad. Henrique Marques
capa de Alfredo Moraes


Lisboa, s.d.
João Romano Torres & C.ª – Livraria Editora Fundada em 1885
1.ª edição
191 mm x 128 mm
144 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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A Vingadora

 

EMILIO SALGARI
trad. Leyguarda Ferreira
capa de Alfredo Moraes


Lisboa, s.d.
João Romano Torres & C.ª – Livraria Editora
1.ª edição
191 mm x 123 mm
144 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Os Últimos «Selvas Ardentes»

 

EMILIO SALGARI
trad. Leyguarda Ferreira
capa de Alfredo Moraes


Lisboa, s.d.
João Romano Torres & C.ª – Livraria Editora
1.ª edição
192 mm x 124 mm
136 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Os Horrores da China [junto com] O Subterrâneo da Morte


EMÍLIO SALGARI
trad. José Carlos Meneses

Lisboa, 1959
Edição da Livraria Romano Torres – João Romano Torres & C.ª
2.ª edição (ambos)
2 volumes (completo)
193 mm x 125 mm
2 x 128 págs.
exemplares em muito bom estado de conservação; miolo limpo
25,00 eur (IVA e portes incluídos)

O título do segundo volume toma o subtítulo do original italiano: Il Sotterraneo della Morte, escrito em 1901 (Le Stragi della China) e pela primeira vez publicado em Portugal em 1927.

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sábado, março 16, 2024

Mediterrâneo


GUSTAVO DE MATOS SEQUEIRA
ilustrações de Estrela Faria

Lisboa, 1934 [1935]
Sociedade Nacional de Tipografia
1.ª edição
183 mm x 119 mm
2 págs. + 180 págs.
subtítulo: Crónicas de Viajem
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Livro de observações durante uma viagem pelo Mediterrêneo, o conhecido olisopógrafo anota a dado passo:
«[...] Em Itália mesmo quem o não é, tem de sê-lo forçosamente... até sem dar por isso. Numa fase excitante de confiança em si mesma, abrazada numa fé vivíssima, embora doentia e acusando uma anormalidade de psicologia étnica, sobrepujando toda a lógica e todo o raciocínio, a nação embriaga-se com o Falerno nacionalista que, perturbando-lhe o cérebro, lhe dá soberbas inacreditáveis. Todo o país, vive numa sobreexcitação extranha, sacrificando, voluntária ou involuntáriamente, os individualismos, os critérios pessoais, o pessoalismo de cada espírito, para que um só indivíduo a possa agitar, manter e entusiasmar, arrastando tudo atraz de si numa febre cega e iluminada. Em qualquer parte da Itália que se esteja, cidade ou aldeia, orla do litoral ou campo interior, continente ou ilha, metrópole ou colónia, essa fé efervescente logo se denuncia. Muros, casas, tapumes, paredes, consciências, todo o espaço livre e consentidor, físico ou moral, exibe uma efígie e um nome, uma fisionomia ou uma legenda, um aplauso ou uma exortação.
Os cartazes, os placards, os afiches, são uma inundação tumultuosa, permanente, aflitiva. Chegamos a ter receio de levantar o guardanapo do prato, ou de abrir a portinha mais recôndita e mais discreta. [...]
Camada a camada, o povo vai-se integrando cada vez mais na idéa e no plano. Aos que cresceram no desabrochar do sonho, seguem-se os que nasceram já dentro dêle. E os pequeninos italianos educando-se a cantar um hino, movendo-se a toques de corneta, militarizados, uniformizados, como os vi em Trieste, formam batalhões que, por muita deserção que haja, se não perderão todos para o acrescentar do fermento nacionalista.
O orgulho fascista não tem limites. [...]»

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Páginas Africanas


WENCESLAU DE MORAES

s.l., s.d. [Porto, circa 1952]
Editorial Cultura [Petrus (Pedro Veiga)]
1.ª edição
198 mm x 134 mm
208 págs.
requintadamente ilustrado
composto manualmente
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível, por abrir
VALORIZADO PELA ASSINATURA DO EDITOR NO CÓLOFON
peça de colecção
85,00 eur (IVA e portes incluídos)

É das primeiras e, ainda hoje, das melhores reuniões temáticas de dispersos do Autor. Documentos que o editor fez enquadrar por detalhada bibliografia enriquecida por nótulas «descritivas, críticas, anedóticas, íntimas e epistolares». São ainda chamados à homenagem, entre outros, Fialho de Almeida, Fidelino de Figueiredo, Castelo Branco Chaves, Afonso Lopes Vieira, Joaquim Manso, Vitorino Nemésio, Jaime do Inso, Castro Soromenho, etc. O volume é invulgarmente bonito: um modelo gráfico de paginação, dos que tornam ainda mais evidente o actual e generalizado mau gosto propalado pelos editores.

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sexta-feira, março 15, 2024

A Criação do Mundo

JEAN EFFEL
trad. / adapt. e pref. José Vilhena

Lisboa, s.d.
Specil
1.ª edição
169 mm x 120 mm
144 págs.
profusamente ilustrado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Trata-se apenas da parte L’Homme da série La Création du Monde que o caricaturista Jean Effel (1908-1982) estendeu por cinco volumes.

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La Création du Monde

JEAN EFFEL
pref. Vercors


Paris, 1972
Le Livre de Poche
1.ª edição
texto em francês
165 mm x 110 mm
192 págs.
subtítulo: Les plantes et les animaux
profusamente ilustrado
impresso sobre papel superior, corte das folhas carminado
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Parte da vertente obra de desenhos humorísticos teve edição portuguesa sob os auspícios de José Vilhena.

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segunda-feira, março 11, 2024

Na “Fermosa Estrivaria”

 

JOAQUIM MADUREIRA (BRAZ BURITY)

Lisboa, 1912
Livraria Classica Editora de A. M. Teixeira & C.ta
1.ª edição
192 mm x 114 mm
368 págs.
subtítulo: Notas d’um Diario Subversivo – 1911
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado, capa suja; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
50,00 eur (IVA e portes incluídos)

O dito do Cavaleiro de Oliveira acerca da Lisboa setecentista, onde os cidadãos se tratariam entre si com a falta de urbanidade de verdadeiras cavalgaduras, é aqui recuperado pelo humorista, que em género de diário político vai esboçando o retrato trágico de uma época histórica perdida:
«[...] sabidas as contas, embora isso pése á florida rhetorica vermelha, não era, na verdade, um regimen que collectivamente nos opprimia – era uma cilha que brutalmente nos apertava; sobre a sociedade portugueza não pairava, realmente, como espectro, a entoar-lhe os responsaes da agonia, uma crise politica que a embaraçava, uma crise moral que a abandalhava ou uma crise economica que ameaçava subvertêl-a: – o que a derreava e a trazia na espinha, o que a tolhia e a mirrava, a sugar-lhe o sangue, a arrancar-lhe a pélle, arrastando-a implacavelmente ao guano das sociedades apodrecidas, era a albarda, a albarda monstruosa, a albarda desmesurada, a legendaria albarda sob a qual se vergava e se contorcia, se cambrava e se ia esbarrondando a jumencia nacional... [...]»

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O Mistério dos Painéis

 

ANTÓNIO BELARD DA FONSECA
capa do autor
grafismo de Mário Rodrigues


Lisboa, 1958
s.e. [ed. autor]
1.ª edição
é o segundo volume (autónomo) de cinco
260 mm x 202 mm
XVI págs. + 232 págs. + 66 págs. (reprod. fotog.)
subtítulo: O “Judeu”, o Seu Livro e a Crítica
profusamente ilustrado no corpo do texto e em separado
impresso sobre papel avergoado e couché
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
85,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Quatro Reis

 

MÁRIO BRAGA
capa de Carlos de Almeida
ilust. Armando Alves Martins


Coimbra, 1957
Vértice (Edição do Autor)
1.ª edição
188 mm x 118 mm
176 págs.
ilustrado
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR A MIGUEL DE ARAÚJO, ENTÃO DIRECTOR DE PROGRAMAÇÃO DA RTP
37,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Reino Circular

 

MÁRIO BRAGA
pref. Alberto Ferreira
capa de Carlos Rafael


Lisboa, 1971
Parceria A. M. Pereira, L.da
2.ª edição («revista»)
200 mm x 142 mm
LX págs. + 138 págs.
subtítulo: A história maravilhosa do cronista de Akalino, sentinela e inventor do reino da Katalónia
exemplar muito estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA SIGNIFICATIVA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DO AUTOR
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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domingo, março 10, 2024

Deste Modo ou Daquele

 

AUGUSTO ABELAIRA
capa de João Segurado (reenquadrando Marc Chagall)
fotog. Joaquim Lobo


Lisboa, 1990
Edições «O Jornal» – Publicações Projornal, Lda.
1.ª edição
210 mm x 141 mm
232 págs.
exemplar estimado; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)


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sábado, março 09, 2024

Dôa a Quem Doer

 

DAVID NETO, capitão

Porto, 1933
Livraria Tavares Martins
1.º milhar
191 mm x 127 mm
258 págs.
exemplar com a capa envelhecida; miolo limpo
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Importante obra para a melhor compreensão do movimento que em 28 de Maio de 1926 levou à definitiva destruição da Primeira República.
Diz-nos José Carlos Vilhena Mesquita (in «Capitão David Neto, um algarvio fiel a Salazar», pág. elect. Promontório da Memória, 2 de Maio, 2020):
«[…] Mas o facto mais relevante e mais curioso na vida do ex-major David Rodrigues Neto foi o facto de ter perdido a confiança em Salazar e no regime nacionalista, tomando fortes posições contra o “Estado Novo” ao ponto de chegar a ser preso pela PIDE e sofrer a humilhação de ser julgado no Tribunal Plenário de Lisboa, em Conselho de Guerra e até mesmo no Tribunal da Comarca de Portimão, onde defendera vários pleitos judiciais. Durante as campanhas para a Presidência da República esteve sempre ao lado da oposição, quer na candidatura, em 1951, do almirante Quintão Meireles, quer, em 1958, na heróica campanha eleitoral do general Humberto Delgado, ao longo da qual tomou posições muito críticas contra o regime vigente.
Na imprensa algarvia colaborou no Comércio de Portimão e sobretudo no Correio do Sul, cujo director, o Dr. Mário Lyster Franco, era seu amigo e antigo correligionário como simpatizante do movimento nacionalista. Mesmo quando o major David Neto se tornou em “personna non grata” ao regime nunca o Correio do Sul, nem o seu director, lhe fecharam as portas. Creio até que entre eles existia alguma consonância nas críticas que em surdina faziam ao regime salazarista, que com o tempo vinha apodrecendo em favoritismos clientelares e em perseguições políticas absolutamente desumanas.»

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A Abissínia

 

S. [SALOMÃO] SCHMULEVITZ
capa de Rudy

Porto, 1944
Livraria Civilização – Editora
1.ª edição
199 mm x 132 mm
128 págs.
subtítulo: Pequena história de um grande país
exemplar estimado, lombada frágil; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Japão Através da Sua Literatura


CÉSAR DOS SANTOS

Lisboa, Setembro de 1945
Edições Cosmos
1.ª edição
186 mm x 127 mm
176 págs.
cartonagem editorial com folhas-de-guarda impressas
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
17,00 eur (IVA e portes incluídos)

Da nota de abertura do autor:
«[...] das nações sedentas de conquistas, que se lançam na desvairada aventura imperialista e humilham e escravizam multidões pacíficas, indefesas, quando tombam do seu ilusório poderio e são esmagadas sob o peso das próprias ambições, se alguma coisa fica e não se afunda com as ignomínias é o produto do labor científico, são os reflexos da sua cultura, quando esta atinge elevada expressão característica, as tradições artísticas e literárias – as reminescências espirituais, através da Literatura em que se espelha a mentalidade dos povos e onde se retrata fielmente a alma das nações. [...]»
(O Japão havia acabado de ser punido, com duas bombas atómicas, pela sua adesão ao nazismo, mas as palavras de César dos Santos servem a todo e qualquer outro colonialismo, a todo e qualquer outro quinto império...)
E segue o jornalista e ficcionista César dos Santos (1907-1974), na bem informada defesa daquilo que desse povo “imperial” devemos apreciar:
«O que vulgarmente se conhece do estranho País do Sol Nascente [Dai Nipon], regado com sangue de europeus martirizados e onde os alicerces de algumas cidades orgulhosas assentam sôbre os ossos de legiões de párias, o que sempre despertou a curiosidade e o interêsse contemplativo dos ocidentais são as pinturas dos seus artistas famosos, como Konaoka, Hokusai ou Otamaro, e os versos dos seus celebrados poetas, breves composições, de concisão prodigiosa e requintado lirismo – verdadeiramente o que há de original na Literatura Japonesa. [...]»

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Terras Portuguesas



GUSTAVO DE MATTOS SEQUEIRA, et alii

Lisboa, s.d. [circa 1950]
Shell Company of Portugal, Ltd.
[1.ª edição]
164 mm x 126 mm
15 x 16 págs.
15 cadernos [14 cad. enc. 1 volume + 1 cad. br. (colecção completa)]
títulos:
cad. I – Ribatejo
cad. II – Algarve
cad. III – Estremadura
cad. IV – Douro (texto de Diogo de Macedo)
cad. V – Alentejo
cad. VI – Beira Alta (texto de Carlos Olavo)
cad. VII – Beira Litoral (texto de Luís de Oliveira Guimarães)
cad. VIII – Minho
cad. IX – Beira Baixa (texto de Jaime Dias Lopes)
cad. X – Trás-os-Montes (texto de Luís Chaves)
cad. XI – Lisboa e Arredores
cad. XII – Porto e Arredores (texto de Artur de Magalhães Basto)
cad. XIII – Madeira
cad. XIV – Açores
cad. XV – Cabo Verde
colecção dirigida por Joaquim de Mattos Sequeira e Janina de Mattos Sequeira
profusamente ilustrados
contracapas desdobráveis impressas no verso com o mapa da respectiva região
encadernação em meia-inglesa gravada a ouro na lombada
aparado somente a cabeça
conserva todas as capas de brochura
exemplares muito estimados; miolo irrepreensível
125,00 eur (IVA e portes incluídos)

Segundo Gustavo de Matos Sequeira: «Eis a nossa colecção... Alguns textos que saibam despertar o interesse de ver, algumas fotografias que consigam entremostrar o monumento ou o espectáculo, e anunciá-lo expressivamente. [...]»

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O Mundo dos Deuses e dos Heróis

 

MARIA LAMAS

Lisboa, 1959
Edição da Autora (Estampa – Agência Distribuidora de Publicações, Lda.)
1.ª edição
2 volumes (completo)
251 mm x 197 mm
[376 págs. + 42 folhas em extra-texto] + [382 págs. + 45 folhas em extra-texto]
subtítulo: Mitologia geral
ilustrado
impresso sobre papel superior creme, estampas impressas em rotogravura
encadernações editoriais inteiras em pele gravadas a ouro nas pastas e nas lombadas
exemplares muito estimados; miolo limpo
ocasionais carimbos de posse nas margens inferiores
200,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Contos e Paisagens da Madeira

 

ISAURA DE PASSOS JARDIM
capa de Aragão Correia


Funchal, 1950
s.e. [ed. autora ?]
1.ª edição
193 mm x 132 mm
164 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado; miolo limpo
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Caminho do Calvário

 

CARMEN DE FIGUEIREDO

Porto, 1949
Livraria Latina Editora
1.ª edição
195 mm x 134 mm
288 págs.
exemplar estimado, capa envelhecida; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Desejar Não É Amar

 

CARMEN DE FIGUEIREDO
capa de Manuel


s.l., s.d. [Lisboa, 1972 (seg. BNP)]
Edição da Autora
1.ª edição
200 mm x 148 mm
200 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
conserva a cinta promocional
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA DA AUTORA
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Carta a Greco


NIKOS KAZANTZAKI
trad. Armando Pereira da Silva e Armando da Silva Carvalho
capa de Fernando Felgueiras

Lisboa, s.d.
Editora Ulisseia Limitada
1.ª edição
210 mm x 137 mm
528 págs.
exemplar estimado, pequenas esfoladelas na capa; miolo limpo
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Para além de ser a Grécia o berço da democracia – convém não lo esquecer –, há que perceber-se um pouco o temperamento robusto desse povo, e nada melhor do que uma leitura atenta de, por exemplo, Nikos Kazantzaki (1883-1957), neste relato autobiográfico, seu último livro, publicado somente após a morte do escritor.

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Poesia Portuguesa do Pós-Guerra, 1945-1965


AFONSO CAUTELA
SERAFIM FERREIRA
, orgs.


Lisboa, 1965
Editora Ulisseia
1.ª edição [única]
181 mm x 104 mm
XVIII págs. + 428 págs.
é o n.º 8 da prestigiada Colecção Poesia e Ensaio
exemplar em bom estado de conservação; miolo limpo
assinatura de posse no ante-rosto
60,00 eur (IVA e portes incluídos)

Antologia proibida pelo Estado Novo (ver Livros Proibidos no Estado Novo, Assembleia da República, Lisboa, 2005), a sua enorme importância adveio do seu confronto subterrâneo com a de E. M. de Melo e Castro / Maria Alberta Menéres, Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa, que já ia em 2.ª edição (1961) sem que alguém tivesse proposto melhor. É interessantíssimo compará-las porque, apesar da sobreposição de muitos dos autores, as escolhas dentro das obras deles devolve-nos uma outra inquietação social. Vitor Silva Tavares, que dirigia então os destinos culturais da Ulisseia, pode, também por aqui, orgulhar-se do seu legado.

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Vida Terrena


FÉLIX CUCURULL
trad. de António Macedo / Carlos de Oliveira

pref. Carlos de Oliveira
grafismo do pintor Espiga Pinto

Lisboa, 1966
Editora Ulisseia
1.ª edição (bilingue)
183 mm x 102 mm
XXVI págs. + 210 págs.
com sobrecapa em papel de alcatrão
é o n.º 12 da prestigiada Colecção Poesia e Ensaio
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
27,00 eur (IVA e portes incluídos)

Poeta e ficcionista catalão, resistente anti-franquista que dedicou muito da sua acção cultural a verter e divulgar autores portugueses na sua língua. «[...] Um desses raros homens que nos surgem de quando em quando no caminho» – elogia-o rasgadamente o escritor Carlos de Oliveira no Prefácio –, «dispostos a saber quem somos, porque somos assim e não assado, porque escrevemos isto e não aquilo, trazidos quase sempre pela literatura, às vezes entusiasmados por um simples livro, o que dá aos escritores portugueses uma razão de ser mais transcendente que a condição oficiosa actual de cogumelos na sua maioria venenosos. Um parente de Storck e Le Gentil. [...]»

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Em Busca do Teatro Perdido


CARLOS PORTO
capa de Isabel Laginhas
ilust. Granville
grafismo de Júlio Navarro

Lisboa, 1973
Plátano Editora, S.A.R.L.
1.ª edição
2 volumes (completo)
205 mm x 141 mm
288 págs. + 312 págs.
subtítulo: 1958-1971
exemplares muito estimados; miolo irrepreensível
40,00 eur (IVA e portes incluídos)

Carlos Porto, pseudónimo de José Carlos da Silva Castro (1930-2008), por muitos apreciado, menos pela sua ligação à crítica teatral do que à actividade como livreiro – a ele se deve a fundação de um dos mais emblemáticos bastiões de resistência ao fascismo: a Livraria Opinião, mas já antes também as livrarias Divulgação –, reúne nestes volumes o essencial do seu gosto por uma dramaturgia brechtiana, acentuadamente militante. Artigos que, ao correr do tempo, foi deixando por jornais e revistas vigiados pelos serviços da censura, e que aqui tentavam respirar libertos dos habituais cortes.

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Escritos Políticos


MÁRIO SOARES
nota biográfica de Raul Rego

Lisboa, 1969
Edição do Autor
1.ª edição
195 mm x 123 mm
248 págs.
exemplar estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Oportuna compilação de intervenções do Autor ao longo da década de 60.

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Portugal Amordaçado


MÁRIO SOARES
texto na contracapa de Alfredo Barroso
capa de Manuel Dias

Lisboa, Outubro de 1974
Editora Arcádia
1.ª edição (em português)
201 mm x 136 mm
738 págs.
subtítulo: Depoimento Sobre os Anos do Fascismo
exemplar estimado; miolo limpo
30,00 eur (IVA e portes incluídos)

Originalmente publicado pela Calmann-Levy em Paris, no ano de 1972, é o mais interessante livro de memórias da resistência portuguesa nos anos após o fim da II Guerra Mundial. Em parte escrito nos anos de deportação em São Tomé, acabado durante o exílio parisiense, o seu autor, que duramente protagonizou um tal testemunho enquanto fundador do Partido Socialista, virá a ser o factotum da travagem da influência crescente do Partido Comunista Português nos devastadores anos de 1974-1975.

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Sarmento Pimentel ou uma Geração Traída

 

[JOÃO] SARMENTO PIMENTEL
NORBERTO LOPES
pref. Vitorino Nemésio
capa de Geraldes Sobreiro


Lisboa, 1976
Editorial Aster, Lda.
1.ª edição
186 mm x 124 mm
236 págs.
subtítulo: Diálogos de Norberto Lopes com o autor das “Memórias do Capitão”
exemplar estimado; miolo limpo
VALORIZADO PELA DEDICATÓRIA MANUSCRITA POR SARMENTO PIMENTEL E CO-ASSINADA POR NORBERTO LOPES
35,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Elegia para um Caixão Vazio


BAPTISTA-BASTOS
capa de José Pinto Nogueira


Lisboa, 1984
Edições «O Jornal» - Publicações Projornal, Ld.ª
1.ª edição
208 mm x 139 mm
128 págs.
exemplar em muito bom estado de conservação; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Viagem de um Pai e de um Filho pelas Ruas da Amargura

 

BAPTISTA-BASTOS

s.l. [Lisboa], 1981
Forja
1.ª edição
210 mm x 141 mm
152 págs.
exemplar em bom estado de conservação; miolo irrepreensível
30,00 eur (IVA e portes incluídos)


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O Duelo


BERNARDO SANTARENO

Lisboa, 1961
Edições Ática, Limitada
1.ª edição
199 mm x 144 mm
208 págs.
impresso sobre papel superior avergoado
exemplar estimado; miolo limpo, restauro tosco na folha das págs. 181-182
carimbos de posse no ante-rosto e na pág. 9
22,00 eur (IVA e portes incluídos)


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Chuva Braba


MANUEL LOPES
capa e grafismo de Victorino Martins

Lisboa, 1965
Editora Ulisseia
2.ª edição
190 mm x 134 mm
264 págs.
exemplar muito estimado; miolo irrepreensível
22,00 eur (IVA e portes incluídos)

Texto que fôra prémio literário em 1956, aqui reeditado sob os auspícios de Vitor Silva Tavares, na altura director literário da casa Ulisseia. Segundo o escritor e ensaísta Manuel Ferreira (Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa, vol. I, Instituto de Cultura Portuguesa – Biblioteca Breve, Lisboa, 1977): «[...] Os romances de Manuel Lopes constituem uma inserção vigorosa no real cabo-verdiano, profundamente desagregado em tempo de fome provocada pela estiagem. Podemos lamentar que aos seus romances faleça uma perspectiva aberta ao futuro. O drama cabo-verdiano surge, por assim dizer, como uma fatalidade e por isso limitado na visão estática do autor-narrador. [...]»

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